ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DOCENTE: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
Palavras-chave:
Estágio Supervisionado. Formação Docente. Pedagogia.Resumo
O Estágio Supervisionado caracteriza-se como uma prática obrigatória e fundamental na formação do Pedagogo, tendo em vista sua relevância para tal profissão. Assim, pretende-se neste texto relatar uma das experiências de Estágio Supervisionado realizada nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, durante o Curso de Licenciatura em Pedagogia. O estágio foi realizado em uma Escola Pública, situada na cidade de Lagarto, Sergipe. O método utilizado na prática foi a observação participante. Nesta prática foi possível verificar que a escola é pequena, com poucos alunos e bem estruturada. O maior desafio que atualmente a docente encontra é na atuação diante da diversidade dos alunos, pois os níveis são muitos diferentes, além dos alunos com deficiência.
Downloads
Referências
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino: elemento articulador da formação do professor. IN: BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Parecer CNE/CP 009/2001. Brasília, DF, maio de 2001.
CÉSAR, M. In. A Escola Inclusiva Enquanto Espaço-Tempo de Diálogo de Todos e para Todos. RODRIGUES, D. (org.). Perspectivas sobre a inclusão: da diversidade à sociedade. Porto: Porto Editora. 2003.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
MANUAL DE ESTÁGIO EDUCAÇÃO INFANTIL E O OUTRO. Centro Universitário Internacional Uninter Credenciado pela Portaria Ministerial Nº 688 D.O.U. de 25/05/2012.
MANUAL DE ESTÁGIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Docência na Educação Básica. Centro Universitário Internacional Uninter Credenciado pela Portaria Ministerial Nº 688 D.O.U. de 25/05/2012.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
RODRIGUES, D. Educação Inclusiva: as boas notícias e as más notícias. In.: RODRIGUES, D. (org.). Perspectivas sobre a Inclusão: da diversidade à sociedade. Coleção Educação Especial, Porto, Editora Porto, 2003. p. 89-102.
SANCHES, I. Compreender, Agir, Mudar, Incluir: da investigação-acção é educação inclusiva. Revista Lusófona de Educação. Lisboa: 2005. p.127-142.
STAINBACK, S; STANBACK W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.
VEIGA NETO, ALFREDO. De Geometrias, Currículo e Diferenças IN:
Educação e Sociedade, Dossiê Diferenças, 2002.
UNESCO. Declaração de Salamanca: princípios, políticas e prática em educação especial 1994. Disponível em: http://www.regra.com.br/educadores/salanc.htm. Acesso em 20/9/2017.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.