BASES EPSITEMOLÓGICAS DO MÉTODO PARISIENSE PRESENTES NO RATIO STUDIORUM E NA DIDÁTICA MAGNA
INDÍCIOS E EVIDÊNCIAS
Resumo
Este artigo tem por objetivo analisar as bases epistemológicas do método de ensino ‘modus parisiensis’ buscando indícios e evidências de sua presença nas fontes históricas que serviram para fundamentar os modelos pedagógicos cristãos nos séculos XVI e XVII: O Ratio Studiorum (1599) e a Didática Magna (1657). A pesquisa foi permeada pela abordagem qualitativa via pesquisa bibliográfica e documental tendo como método de análise o Indiciário de Ginzburg (1989). O referencial teórico ancora-se em Franca (2019), por apresentar o Ratio Studiorum, enquanto modelo educacional do catolicismo; em Comenius (2011), pela criação do tratado educacional de natureza protestante; em Dominique Julia (2001), por contextualizar a cultura escolar como objeto histórico e em Barreto, Nascimento e Sales (2013), por tratarem de impressos protestantes e católicos. Os resultados apontaram que as fontes históricas analisadas carregaram consigo indícios e evidências do modus parisiensis em suas entrelinhas.
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