CURSOS TECNOLÓGICOS NA ÁREA DA SAÚDE
Palavras-chave:
Cursos Tecnológicos, Saúde, EnsinoResumo
Este estudo traz uma análise reflexiva sobre a implementação dos cursos tecnológicos na área da saúde. A pesquisa tem o delineamento de um estudo de revisão bibliográfica, de caráter exploratório e descritivo, construída com consultas exclusivas às bases de dados eletrônicas de revistas científicas publicadas e obras. O estudo revelou que mundo do trabalho vem sofrendo modificações, ao longo dos anos, alterando-se os meios de produção e o processo de trabalho. Novas qualificações e novas competências foram requeridas ao trabalhador na área da saúde, principalmente, com os avanços da Ciência e da Tecnologia que modificaram os processos de trabalhos no setor. E neste cenário, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) ampliou a oferta de cursos tecnológicos na área da saúde.Downloads
Referências
ALMEIDA, M. Diretrizes curriculares para os cursos universitários na área de saúde. Londrina: Rede Unida; 2010.
BRASIL. Constituição (1988) da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal Subsecretaria de Edições Técnicas, 2002.
_______.Avaliação de Impacto na Saúde das Ações de Saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília: Ministério da Saúde, OPAS/OMS, 2004.
_______. Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia. Portaria/MEC nº 413-2016. Brasília: Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2016.
_______. Lei Nº. 9.394/96. Diretrizes e Bases da Educação Nacional aprovada na Câmara Federal e sancionada pelo Presidente da República em 21/12/1996, Brasília.
CHEHEBE, G. H. P. Redução de emissões na disposição final. Rio de Janeiro: IBAM, 2011.
DIAS, Genebaldo Freire. Gestão ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Editora Gaia, 2012.
FEUERWERKER, Laura C. Educação dos profissionais de Saúde hoje – problemas, desafios, perspectivas e as propostas do Ministério da Saúde. Boletim da Rede UNIDA, ano IV Nº03, 2010.
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Programas de saúde. São Paulo: Ática, 2012.
HELLER, L. & NASCIMENTO, N.O. Pesquisa e Desenvolvimento na área de saneamento no Brasil: necessidades e tendências. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 10, n. 1, p. 24-35, 2013.
LAZARATTO, M; NEGRI, A. Trabalho imaterial. Formas de vida e produção de subjetividade. Rio de Janeiro: F A editora, 2005.
MITRE, S. M. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13(Sup 2), p. 2133-2144, 2008.
MITRE, S. M. Ativando processos de mudança em uma aldeia de Belo Horizonte: uma experiência com metodologia ativa de ensino-aprendizagem [trabalho de conclusão de curso]. Curso de Especialização em Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde, Fundação Oswaldo Cruz; 2006.
OLIVEIRA, G.S. Integralidade do currículo na saúde: inovar/transformar, um desafio para o processo de formação. Viçosa: UFV– Cebes; 2008.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇOES UNIDAS - ONU. Comitê da ONU para os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. 1992.
RIBEIRO, V. O. Gerenciamento dos resíduos sólidos de saúde. São Paulo: Atheneu, 2014.
VASCONCELOS, Afonso, V. Repercussões econômicas da utilização incorreta das áreas de mananciais. Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Departamento de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, 2012.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
