FANFICTION: UMA ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA POR MEIO DO SERIADO “OS 13 PORQUÊS”
Palavras-chave:
Educação. Língua Espanhola. Ensino e Aprendizagem. Cultura Digital.Resumo
As mudanças na sociedade e a sua crescente modernização bem como a forma como os indivíduos se relacionam e trocam experiências se transformou com o passar do tempo. Com o advento e o enraizamento das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação – TDIC, a educação e o modo de ensinar e de aprender também sofreram alterações. O presente artigo visa discorrer sobre uma pesquisa em andamento que se utiliza dos artefatos tecnológicos e suas implicações na educação e nos processos de ensino e de aprendizagem de língua estrangeira. Com isso, a produção de fanfictions por parte dos sujeitos de pesquisa inspira-se na série “Os 13 Porquês”. A metodologia utilizada é a pesquisa qualitativa por meio da estratégia da pesquisa ativa. Propõe-se assim, relatar seus passos e seus referenciais teóricos de maneira a contribuir com a difusão das pesquisas na área de educação e ensino de língua espanhola.
Downloads
Referências
AZZARI, E. F.; CUSTÓDIO, M. A. “Fanfics, Google Docs... A produção textual colaborativa”, in: ROJO, R. (org.). Escol@ conectada. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Linguagens,Códigos e suas Tecnologias. Língua Estrangeira e Língua Espanhola, Brasília, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf. Acesso em: 17 de jun. de 2017.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais - Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental: Introdução. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. Acesso em: 17 de jun. de 2017.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais - Ensino Médio.Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. Acesso em: 17 de jun. de 2017.
BRIGHENTI,T., BIAVATTI, V.T., SOUZA.T.R.de. Metodologias de esnsino-aprendizagem: uma abordagem sob a percepção dos alunos. Florianopólis:2015. Revista GUAL.
BUCKINGHAM. Crescer na era das mídias eletrônicas. São Paulo: Edições Loyola, 2007.¬
BUCKINGHAM. Cultura digital, Educação midiática e o lugar da escolarização. Educ. Real., Porto Alegre, v. 35, n. 3, p. 37-58, set./dez., 2010.
CASTELLS. Manuel. O poder da identidade. Traduzido por Klauss Brandini Gerhardt. São Paulo : Paz e terra,1999.
CHIZZOTTI. Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petropólis: Vozes, 2006.
DESTREZAS LINGUÍSTICAS. In: Centro Virtual Cervantes. Diccionario de términos clave de ELE. Disponível em: http://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/diccio_ele/diccionario/destrezas.htm. Acesso em: 17 de jun. de 2017.
ECO. Umberto. Pape Sàtan Aleppe- Crônicas de uma sociedade líquida. Rio de Janeiro: Record,2017.
GONDIM, S. M. G. Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia: Cadernos de Psicologia e Educação, Ribeirão Preto, v. 12, n. 24, p. 149-161, 2003.
GONZÁLEZ. Pablo Domínguez. Destrezas receptivas y destrezas productivas en la enseñanza del español como lengua extranjera. Marco ELE: Tenerife,2008.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Traduzido por Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 11.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
JAMISON. Anne. Fic: Por que a fanfiction está dominando o mundo. Rio de Janeiro: Anfiteatro, 2017.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009.
JENKINS. Henry. Invasores do texto: fãs e cultura participativa. Nova Igauçu: Marsupial,2015.
LÉVY, P. O que é virtual? São Paulo: Editora 34, 2011.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
MAGALHÃES. Henrique. O que é fanzine. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.
MARCHUSCHI. Luiz Antônio. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MOITA LOPES, Luiz Paulo. Discursos de Identidades. Discurso como espaço de Construção de Gênero, Sexualidade, Raça, Idade e Profissão na Escola e na Família. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
PRADO.J.L.A. Crítica das práticas midiáticas: da sociedade de massa à ciberculturas. São Paulo: Hacker Editores, 2002.
ROJO, Roxane; ALMEIDA, Eduardo de Moura (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
ROJO. Roxane H. R. Hipermodernidade, multiletramento e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola, 2015.
SANTAELLA. Lúcia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.
SANTAELLA, Lucia. Navegar no Ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
SANTAELLA, Lucia. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.
SANTAELLA, Lucia. A Ecologia Pluralista da Comunicação. Conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010.
SANTAELLA. Lúcia. A aprendizagem ubíqua substitui a educação formal? Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP, v.2, n.1, 2010.
SOARES. Magda. Letramento: Um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
http://www.abranet.org.br/Noticias/Brasil-possui-280-milhoes-de-dispositivos-moveis-conectaveis-a-Internet-1419.html?UserActiveTemplate=site#.Wbu66siGOM8 Acesso em: 17 de jun. de 2017.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.