Um CORPO EDUCADO PARA MORRER:
TRAJETÓRIAS DE UM CORPO ENEGRECIDO NO ENSINO SUPERIOR
Resumo
O ambiente universitário desempenha um papel fundamental na perpetuação das hierarquias sociais, onde o fenômeno do epistemicídio emerge como uma forma de violência que nega não apenas o conhecimento produzido por grupos marginalizados, mas também precariza a produção de subjetividades dissidentes. Este estudo investiga como as dinâmicas de poder na academia excluem saberes dissidentes, especialmente os produzidos por pessoas negras, em um contexto onde a busca pela equidade é urgente. A análise de caso revela como o poder e o conhecimento estão entrelaçados, com a marginalização de saberes dissidentes sendo uma estratégia de manutenção do status quo. O epistemicídio, uma forma de violência epistêmica, não só nega o conhecimento negro, mas também desumaniza esses sujeitos, perpetuando um ciclo de exclusão e opressão em todas as esferas da vida social.
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