ENTRE ALGORITMOS E AUTONOMIA
A Inteligência Artificial Generativa e a Formação Crítica na Educação Contemporânea
Resumen
A Inteligência Artificial Generativa (IAGen) vem se consolidando como uma das tecnologias mais disruptivas do século XXI, especialmente na educação. Capaz de produzir textos, imagens, códigos e outros conteúdos de maneira autônoma e contextualizada, a IAGen apresenta um potencial transformador no processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, este artigo tem como objetivo geral refletir criticamente sobre os impactos da IAGen na educação, analisando suas possibilidades pedagógicas, os desafios éticos e as implicações para a formação docente. A metodologia utilizada é de natureza bibliográfica segundo Richardson (2017), com base em autores como Pierre Lévy (2010), Moran (2017), Freire (1996) e Schneider (2023), além de estudos contemporâneos sobre tecnologias digitais aplicadas à educação. Entre as contribuições discutidas, destaca-se o potencial da IAGen como recurso de apoio à personalização do ensino, à produção de conteúdos acessíveis e à ampliação da criatividade discente. Contudo, são também levantadas questões relativas ao plágio, à superficialidade do conhecimento e à dependência tecnológica. Conclui-se que, embora promissora, a integração da IAGen na educação demanda mediação crítica, formação continuada e políticas públicas que favoreçam seu uso ético e pedagógico
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