O inglês da comunicação científica não é o globish

Autores

  • Aline Cajé Bernardo

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar uma reflexão acerca do papel da língua inglesa como língua hegemônica da comunicação científica e sobre sua condição como língua mais ensinada na escola básica. Ele traça um breve percurso sobre os fatores que contribuíram para o inglês ter alcançado esse status. Ressalta que, enquanto língua da ciência, o inglês requer uma proficiência específica. No entanto, o ensino desse idioma tem apresentado problemas, requerendo políticas de formação de professores que venham a contemplar, inclusive, o uso das novas tecnologias da informação e comunicação.

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Publicado

2016-09-14

Como Citar

Bernardo, A. C. (2016). O inglês da comunicação científica não é o globish. Simpósio Internacional De Educação E Comunicação - SIMEDUC, (7). Recuperado de https://eventos.set.edu.br/simeduc/article/view/3339

Edição

Seção

GT 01 - Educação e Comunicação