Redes: possibilidade de conhecimento-regulação e/ou de conhecimento-emancipação
Resumo
Este artigo discute as redes como contextos de aprendizagem que refletem na formação do sujeito interferindo na sua prática política, contribuindo na construção tanto do conhecimento-regulação como do conhecimento-emancipação, haja vista, que os fluxos informacionais e comunicacionais são situados de acordo com as intenções e acomodações impostas pela ordem do capital, para o consumo global e local. A análise se pauta na metodologia de estudo bibliográfico fundamentado em autores, como Adorno (1995) para discutir a semiformação, Boaventura de Sousa Santos (2000, 2004), conhecimento-regulação e conhecimento-emancipação, Tardif (2002) saberes docentes, Castells (2000, 2004, 2009) as redes como fluxo de comunicação, dentre outros. Os resultados apontam que se os contextos de aprendizagem com redes forem identificados e refletidos contribuem para uma vivência significativa com estas e com a informação por elas manipulada/divulgada/democratizada, ao atribuir sentido ao que se lê, quando se identifica o quê, o como e o para quê da informação; funciona como guia para elucidar o conhecimento-regulação e suscitar o conhecimento-emancipação.Downloads
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Publicado
2016-09-14
Como Citar
Linhares, M. C. S. (2016). Redes: possibilidade de conhecimento-regulação e/ou de conhecimento-emancipação. Simpósio Internacional De Educação E Comunicação - SIMEDUC, (7). Recuperado de https://eventos.set.edu.br/simeduc/article/view/3326
Edição
Seção
GT 01 - Educação e Comunicação