Redes: possibilidade de conhecimento-regulação e/ou de conhecimento-emancipação

Autores

  • Maria Conceição Silva Linhares

Resumo

Este artigo discute as redes como contextos de aprendizagem que refletem na formação do sujeito interferindo na sua prática política, contribuindo na construção tanto do conhecimento-regulação como do conhecimento-emancipação, haja vista, que os fluxos informacionais e comunicacionais são situados de acordo com as intenções e acomodações impostas pela ordem do capital, para o consumo global e local. A análise se pauta na metodologia de estudo bibliográfico fundamentado em autores, como Adorno (1995) para discutir a semiformação, Boaventura de Sousa Santos (2000, 2004), conhecimento-regulação e conhecimento-emancipação, Tardif (2002) saberes docentes, Castells (2000, 2004, 2009) as redes como fluxo de comunicação, dentre outros. Os resultados apontam que se os contextos de aprendizagem com redes forem identificados e refletidos contribuem para uma vivência significativa com estas e com a informação por elas manipulada/divulgada/democratizada, ao atribuir sentido ao que se lê, quando se identifica o quê, o como e o para quê da informação; funciona como guia para elucidar o conhecimento-regulação e suscitar o conhecimento-emancipação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2016-09-14

Como Citar

Linhares, M. C. S. (2016). Redes: possibilidade de conhecimento-regulação e/ou de conhecimento-emancipação. Simpósio Internacional De Educação E Comunicação - SIMEDUC, (7). Recuperado de https://eventos.set.edu.br/simeduc/article/view/3326

Edição

Seção

GT 01 - Educação e Comunicação