AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE RESOLUTIVIDADE DOS PACIENTES ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE DERMATOLOGIA DE UMA UNIVERSIDADE QUE NECESSITAM SUBMETER-SE A INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS DERMATOLÓGICAS DE BAIXA COMPLEXIDADE
Palavras-chave:
Dermatologia, Procedimentos Cirúrgicos Menores, Assistência Ambulatorial.Resumo
INTRODUÇÃO:Nos últimos anos houve uma expansão dos procedimentos clínico-cirúrgicos realizados pelo dermatologista, concomitante ao aumento da demanda de intervenções na saúde pública. A maioria das cirurgias em dermatologia é de baixa complexidade e são possivelmente realizadas nos ambulatórios, o que proporciona atendimento com resolutividade aos pacientes e contribui para a organização da rede de atenção à saúde. OBJETIVO: Analisar se pacientes que necessitam de intervenções cirúrgicas dermatológicas no ambulatório do SUS obtém resolução através de referência, via setor público ou privado e o tempo demandado para a realização dos procedimentos. MÉTODOS: Farão parte deste estudo pacientes selecionados no ambulatório de dermatologia da UNIT em Maceió-AL que apresentem idade igual ou superior a 18 anos. O instrumento utilizado para avaliação será uma ficha de coleta de dados especialmente elaborada contendo identificação, contatos telefônicos, hipótese diagnóstica, o procedimento e o referenciamento do paciente. RESULTADOS ESPERADOS: Que os pacientes que necessitam de intervenções cirúrgicas dermatológicas nos ambulatórios do SUS não obtenham resolução nas consultas e aguardam longos períodos para realizar seu tratamento ou não os realizam. Espera-se, também, que os dados obtidos com essa pesquisa possam diagnosticar a necessidade urgente de realização de procedimentos pouco invasivos no ambiente ambulatorial, diminuindo o tempo de espera para a resolução dos casos, além de desencadear o interesse da instituição para a implantação de um sistema de realização de pequenas cirurgias em seu ambulatório de dermatologia.
Projeto vinculado ao Grupo de Estudo e Pesquisa na Saúde da Mulher e do Homem (GEPSMH) e desenvolvido pelas acadêmicas Laiana Gama Rocha Oliveira e Ylana Mayara de Melo Silva, sob orientação da Profª Dra.Vaneska da Graça Cruz Martinelli Lourenzi, com bolsa de iniciação científica PROBIC/UNIT.
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Referências
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