CORRELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE MOVIMENTO E QUALIDADE DE VIDA EM IDOSAS SEDENTÁRIAS

Autores

  • Vivian Conceição de Oliveira universidade federal de sergipe
  • ANTÔNIO GOMES DE RESENDE NETO universidade federal de sergipe
  • LEURY MAX DA SILVA CHAVES universidade federal de sergipe
  • LEANDRO HENRIQUE ALBUQUERQUE BRANDÃO universidade federal de sergipe
  • MARZO EDIR DA SILVA GRIGOLETTO universidade federal de sergipe

Palavras-chave:

envelhecimento, atividades diárias, saúde.

Resumo

Tipo de apresentação: Pôster, 055.563.575-95, Vivian Conceição de Oliveira

 

CORRELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE MOVIMENTO E QUALIDADE DE VIDA EM IDOSAS SEDENTÁRIAS

                                       

ANTÔNIO GOMES DE RESENDE NETO (CREF: 002225-G/SE),

VIVIAN CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA

LEURY MAX DA SILVA CHAVES,

LEANDRO HENRIQUE ALBUQUERQUE BRANDÃO,

 MARZO EDIR DA SILVA GRIGOLETTO (CREF: 006427-G/RS).

 

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Educação Física, Universidade Federal de Sergipe, Brasil.

Contato: neto.resende-edf@hotmmail.com

 

INTRODUÇÃO: O processo de envelhecimento acarreta uma série de declínios físicos que limitam a capacidade de se movimentar, e consequentemente, pode afetar a qualidade de vida do idoso. No entanto, nota-se uma carência de estudos analisando a real associação entre a qualidade de movimento (QM) e a qualidade de vida (QV) em idosos sedentários. OBJETIVO: Correlacionar indicadores de qualidade do movimento e qualidade vida em idosas sedentárias. MÉTODOS: Participaram do estudo noventa e quatro idosas, inscritas em um programa de treinamento neuromuscular (65,3 ± 4,4 anos). A QM foi estimada pelo Functional Movement System (FMS), definido como instrumento para anamnese corporal através da avaliação de sete padrões de movimento funcionais classificados de 0 a 3. A pontuação 0 corresponde a presença de dor na realização do movimento e a pontuação 3 a realização perfeita, somando um total máximo de 21 pontos. Para qualidade de vida foi utilizado o questionário estruturado WHOQOL-BREF, que é constituído de 26 questões, englobando quatro domínios da vida: fatores físicos, psicológicos, sociais e ambientais. Os dados foram apresentados em média e desvio padrão e analisados a partir da correlação de Pearson. RESULTADOS: As variáveis apresentaram os seguintes valores: QM: 9,43 ± 2,58 pontos e QV: 101,36 ± 12,70 pontos. Os valores de QM apresentaram uma correlação positiva moderada e significativa com a qualidade de vida (r = 0,518 e p=0,000). Ou seja, quanto melhor a QM, maior a qualidade de vida. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados encontrados, conclui-se que o FMS pode ser utilizado como um teste complementar para estimar a qualidade de vida em idosas sedentárias.

 

Palavras-chave: envelhecimento; atividades diárias; saúde.

 

REFERÊNCIAS

 

  1. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM). Position Stand. ExerciseandPhysicalActivity for OlderAdults. MedSci Sports Exerc. v. 41, n; 7, p. 1510-30, 2009.

 

  1. COOK, G.; BURTON, L.; HOOGENBOOM, B.J. Pre-Participation Screening: The Use of Fundamental Movements as Assessment of Function – Part 1. Int J Sports PhysTher.  v. 1, n. 3, p. 62-72, 2006.

 

  1. COOK, G.; BURTON, L.; HOOGENBOOM, B.J.; VOIGHT, M.L. Functional movement screening: Fundamental movements as an Assessment of Function‐ Part 2. Int J Sports PhysTher.  v. 9, n. 4, p. 549-563, 2014.

 

  1. DA SILVA-GRIGOLETTO, M.E.; BRITO, C.J.; HEREDIA, J.R. Treinamento funcional: funcional para que e para quem? RBCDH. v. 16, n. 6, p. 608-617, 2014.

.

  1. PACHECO, M.M.; TEIXEIRA, L.A.C.; FRANCHINI, E. TAKITO, M.Y. Functional vs. strength training in adults: specificneeds define thebestintervention.IJSPT. v. 8, n. 1, p. 34-42. 2013.

 

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Referências

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM). Position Stand. ExerciseandPhysicalActivity for OlderAdults. MedSci Sports Exerc. v. 41, n; 7, p. 1510-30, 2009.

COOK, G.; BURTON, L.; HOOGENBOOM, B.J. Pre-Participation Screening: The Use of Fundamental Movements as Assessment of Function – Part 1. Int J Sports PhysTher. v. 1, n. 3, p. 62-72, 2006.

COOK, G.; BURTON, L.; HOOGENBOOM, B.J.; VOIGHT, M.L. Functional movement screening: Fundamental movements as an Assessment of Function‐ Part 2. Int J Sports PhysTher. v. 9, n. 4, p. 549-563, 2014.

DA SILVA-GRIGOLETTO, M.E.; BRITO, C.J.; HEREDIA, J.R. Treinamento funcional: funcional para que e para quem? RBCDH. v. 16, n. 6, p. 608-617, 2014.

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PACHECO, M.M.; TEIXEIRA, L.A.C.; FRANCHINI, E. TAKITO, M.Y. Functional vs. strength training in adults: specificneeds define thebestintervention.IJSPT. v. 8, n. 1, p. 34-42. 2013.

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Publicado

2017-09-18

Como Citar

de Oliveira, V. C., DE RESENDE NETO, A. G., CHAVES, L. M. D. S., BRANDÃO, L. H. A., & GRIGOLETTO, M. E. D. S. (2017). CORRELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE MOVIMENTO E QUALIDADE DE VIDA EM IDOSAS SEDENTÁRIAS. Congresso Internacional De Atividade Física, Nutrição E Saúde, 1(1). Recuperado de https://eventos.set.edu.br/CIAFIS/article/view/6637

Edição

Seção

Resumo - Educação Física