@article{de Sousa Santos_dos Santos_Barros de Gusmão Verçosa_dos Santos Araujo_2020, title={LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO ACERCA DE CASOS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL ASSOCIADOS AO DIABETES NO ESTADO DE ALAGOAS.}, url={https://eventos.set.edu.br/al_sempesq/article/view/8337}, abstractNote={<p><strong>RESUMO:</strong> <strong>Introdução</strong>: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica e que, no Brasil, tornou-se uma das principais causa de morbimortalidade. É sem dúvidas, um importante problema de saúde pública, em virtude do fator de risco de morbimortalidade cardiovascular. É caracterizada pelo aumento da pressão causada pela movimentação do sangue no interior das artérias. A confirmação diagnóstica é realizada quando os valores pressóricos se mantém frequentemente acima de 140 por 90 mmHg³. A diabetes é uma doença crônica, caracterizada pela diminuição ou inexistência da produção de insulina necessária para ao organismo. O efeito da diabetes não controlada é a hiperglicemia. Estima-se que cerca de 30% da população brasileira é hipertensa, já a Sociedade Brasileira de Diabetes estima que aproximadamente 15 milhões de brasileiros sofram desse mal. <strong>Objetivo:</strong> A pesquisa teve como objetivo verificar a incidência da diabetes associada à hipertensão no estado de Alagoas, bem como analisar os dados epidemiológicos. <strong>Material e métodos:</strong> As informações foram obtidas em banco de dados do Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos do DATASUS, durante o período de janeiro de 2002 a abril de 2013, sendo analisados na pesquisa, dados referentes à cidade, gênero e faixa etária de maior incidência. <strong>Resultados:</strong> No período analisado, houveram 32.244 casos de hipertensão e diabetes no estado de Alagoas. Maceió, Arapiraca e Palmeira dos índios foram as três cidades que apresentaram maior incidência das doenças, com 5.778 (17,92%), 3.214 (9,97%) e 1.614 (5,01%) casos, respectivamente. As três cidades com menor incidência foram Dois riachos, com 6 (0,02%) casos; Belo Monte, com 3 (0,01%) casos e Ouro branco, com 2 (0,01%) casos. A faixa etária de maior prevalência foi de 60 a 64 anos, com 5.001 (15,51%) casos e a de menor prevalência, até 14 anos, com 54 (0,17%) casos. O gênero de maior incidência das doenças foi o feminino, com 23.092 (71,62%) casos. A incidência no gênero masculino foi de 152 (28,38%) casos. <strong>Conclusões:</strong> Com a análise dos dados epidemiológicos em relação à associação das duas doenças, observou-se que o sexo feminino tem um maior risco de desenvolver as doenças. Idosos também constituem um grupo de risco para o desenvolvimento de diabetes e hipertensão. Devido à grande incidência das duas doenças associadas, que constituem um maior risco à saúde do que uma das duas isoladas, demonstra-se a necessidade de consultas rotineiras ao médico, à prática frequente de exercícios físicos e à manutenção de hábitos alimentares adequados e saudáveis, fundamentais para evitar o desenvolvimento dessas doenças na população, com consquente aumento no número de casos.</p>}, number={5}, journal={SEMPESq - Semana de Pesquisa da Unit - Alagoas}, author={de Sousa Santos, Martyanne and dos Santos, Alesson Gabriel and Barros de Gusmão Verçosa, Érico Rafael and dos Santos Araujo, Maria Anilda}, year={2020}, month={ago.} }