@article{Souza Sales_de Lima Mendes Júnior_2021, title={A IMAGEM DA CIÊNCIA: O AUDIOVISUAL COMO MEIO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA}, url={https://eventos.set.edu.br/al_sempesq/article/view/15224}, abstractNote={<span id="docs-internal-guid-3a43999b-7fff-c33a-aa6a-f7d46bdec8a1"><span>Importante demanda das ciências no século XXI, o processo de comunicação da produção científica para além das instâncias acadêmicas se mostra como fundamental, tanto no sentido de ampliar as possibilidades de contato com o discurso científico por parte da população em geral, quanto no sentido de discutir a imagem da ciência na sociedade. O projeto analisa as diversas possibilidades de uso da linguagem audiovisual para fins de divulgação científica. Para sua execução, foram selecionadas plataformas de divulgação científica que utilizam o audiovisual como linguagem e que estivessem necessariamente disponíveis na internet, utilizando como critério de seleção a quantidade de inscritos, o escopo do público-alvo e a área de conhecimento, privilegiando a maior diversidade possível dentro destes dois últimos fatores. Uma vez selecionadas as plataformas, foram realizadas análises da forma, veículo e conteúdo com base no dialogismo bakhtiniano. Nesta pesquisa, o recorte de divulgação científica que nos interessa é aquele relacionado à popularização da ciência e voltado, portanto, para públicos não acadêmicos. Os processos de comunicação de conteúdo científico para públicos externos ao ambiente acadêmico têm ampliado o alcance das pesquisas científicas e possibilitado trocas e debates cruciais. Historicamente, essa relação entre o conhecimento científico e o público não acadêmico foi mediada pelas mídias de massa televisivas, muitas vezes como curiosidades ilustrativas de programas de variedades, ou através dos canais educativos. Com a ampliação das possibilidades de criação e veiculação de conteúdos através da internet e mais concretamente das redes sociais, novas possibilidades de comunicação e divulgação científicas emergem e passam a ser utilizadas por Universidades, Institutos de Pesquisa, Grupos de Pesquisa e Pesquisadores. Dentre os diversos meios utilizados, o audiovisual tem sido um dos mais efetivos, inclusive por se adequar com certa facilidade a diferentes redes sociais, como o Facebook, o Instagram e o Youtube, que inclusive possuem ferramentas específicas de integração dos conteúdos. O número de canais e perfis acadêmicos nas quatro principais redes sociais usadas por brasileiros (Facebook, Instagram, Youtube e Twitter) cresceu substancialmente nos últimos anos. Durante a pandemia do novo Coronavírus e as restrições ao contato social, esse crescimento foi ainda mais estimulado, tanto para suprir os conteúdos didático-pedagógicos de cursos de graduação, quanto para evidenciar a persistência da produção científica ao longo da quarentena. Nesta pesquisa, foram analisados quatro canais de YouTube, que tem como premissa levar o conhecimento científico-acadêmico para o público em geral, sendo eles: Dráuzio Varella e Átila Iamarino,  com conteúdos voltados para a ciência e saúde, o canal Leitura Obrigahistória, que fala sobre história e antropologia e o  canal Ponto em Comum, que fala sobre física e o espaço sideral. Todos os canais analisados possuem o selo Science Vlogs Brasil do YouTube, que reconhece produtores de conteúdo científico. Pontos como o discurso utilizado por cada apresentador e o cenário do canal também foram analisados. </span></span>}, number={9}, journal={SEMPESq - Semana de Pesquisa da Unit - Alagoas}, author={Souza Sales, Anna Clara and de Lima Mendes Júnior, Walcler}, year={2021}, month={nov.} }