@article{Barbosa_Monteiro_Freire_de Moraes_Cavalcanti_Brião_2020, title={Realidade Virtual Uma Abordagem Socioterapêutica}, url={https://eventos.set.edu.br/al_sempesq/article/view/11207}, abstractNote={<p>Alguns tipos de doenças psicológicas como fobias por medo de altura, de voar, de lugares apertados e até mesmo ansiedade, podem levar até muito tempo curar. No entanto a utilização da Realidade Virtual vem sendo um forte aliado aos tratamentos para essas doenças. Esse trabalho tem como objetivo mostrar algumas das aplicações da Realidade Virtual e apontar alguns dados de resultados já presentes na literatura, para que as pessoas conheçam e entendam a importância dos tratamentos com Realidade Virtual. Braga (2001) & Baracho et. al. (2012) afirmam que o usuário pode ter uma experiência imersiva e interativa. Os principais responsáveis por essa imersão e interação são os dispositivos de saída, como por exemplo capacete ou óculos, que usando sensores o usuário pode sentir como se estivesse dentro de um mundo virtual. De acordo com Netto et al. (2002), a maioria das aplicações de RV é baseada no isolamento dos sentidos e o hardware de RV estimula principalmente a visão e a audição. Com dispositivos de entrada é possível interagir com esse mundo, trazendo sensações diferentes. Sem um dispositivo de entrada o usuário participaria da experiência de RV apenas de forma passiva. Existindo vários conceitos, Braga (2001) sintetizou que a realidade virtual é uma técnica avançada de interface, na qual o usuário realiza imersão (estar dentro do ambiente), navegação e interação em um ambiente resumidamente tridimensional gerado pelo computador por intermédio de vias multissensoriais. Utilizando essas tecnologias, foi criada uma nova forma de terapia contra fobias, no qual o mundo virtual pode gerar estímulos de dessensibilização ou criar uma situação que ajude o paciente a superar seus medos. Isso se tornou muito útil com pacientes que são muito fóbicos para imaginar essas situações. Essa forma de terapia ficou conhecida como VRT (Virtual Reality Therapy). Segundo North et al. (1998), a ideia de usar VRT para combater desordens psicológicas foi concebida pelo “Human–Computer Interaction Group” da Universidade Clark Atlanta em novembro de 1992. Desde então, os autores conduziram com sucesso experimentos no uso dessa tecnologia para tratar fobias como: medo de voar, altura, falar em público e outras situações específicas. Portanto, entendemos que os tratamentos psicológicos contra fobias ficaram mais rápidos e eficientes com o uso de simulações em Realidade Virtual, reduzindo bastante o nível de medo e ansiedade dos pacientes tratados, notou-se também que durante os testes terapêuticos, a mente humana e o computador entraram num conjunto onde ambos podem atuar num grau cada vez mais íntimo.</p><p> </p>}, number={6}, journal={SEMPESq - Semana de Pesquisa da Unit - Alagoas}, author={Barbosa, Thawan Oliveira and Monteiro, Rodrigo Romero Costa da Matta and Freire, Leonardo de Holanda Gomes and de Moraes, Marcos Douglas Rebelo and Cavalcanti, Marllan Washington Soares de Melo and Brião, Fabiano dos Santos}, year={2020}, month={ago.} }