TY - JOUR AU - Céu Melo, Carolina Aragão AU - Oliveira de Santana, Lorena Izabel AU - Santos Barreto, Igor Gabriel AU - de Jesus Alves, Micael Deivison AU - REBELLO MENDES, RENATA PY - 2017/09/18 Y2 - 2024/03/29 TI - COMPOSIÇÃO CORPORAL E APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA – CLUBE DE CORRIDA UFS JF - Congresso Internacional de Atividade Física, Nutrição e Saúde JA - CIAFIS VL - 1 IS - 1 SE - Resumo - Nutrição DO - UR - https://eventos.set.edu.br/CIAFIS/article/view/6765 SP - AB - <p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> O número de corredores de rua tem aumentado significativamente, resultando em maior volume de provas de corrida no Brasil, e Sergipe tem seguido essa tendência nacional. Dentre os objetivos principais dos corredores recreacionais, destacam-se a melhora de aptidão cardiorrespiratória (ACR) e da composição corporal (CC), com ênfase no emagrecimento. <strong>OBJETIVO: </strong>O objetivo do presente estudo foi avaliar a composição corporal e aptidão cardiorrespiratória de corredores de rua do Clube de Corrida-UFS. <strong>METODOLOGIA: </strong>Estudo transversal em que foram avaliados 83 praticantes de corrida de rua (36 do sexo masculino, e 47, feminino). Para avaliação da CC, foram coletados dados de peso, estatura e dobras cutâneas (triciptal, subescapular, supra-ilíaca e abdominal), adotadas para estimar o percentual de massa gorda, por meio do protocolo de Faulkner (1968). Para avaliação da ACR, foi adotado o teste de Cooper (1968) de 12 minutos, que estima o VO<sub>2</sub>máx, utilizando a seguinte fórmula: VO2máx = Distância - 504,9/44,73. Os sujeitos foram avaliados em pista oficial de atletismo. Foi utilizada estatística descritiva em valores médios e desvio padrão. O teste de Shapiro-wilk foi aplicado para testar a normalidade dos dados. Assumida a normalidade, utilizou-se o Teste T de <em>Student</em> (amostras independentes) para verificar diferença entre os gêneros. A frequência absoluta e relativa foi utilizada para classificação da CC e ACR. Os dados foram analisados usando o SPSS versão 21.0. <strong>RESULTADOS:</strong> Os resultados serão apresentados na sequência de média e desvio padrão, para homens e mulheres. Para peso, encontrou-se 73,8±12,7 e 64,2±11,4 kg; estatura 1,74±0,5 e 1,62±0,6 m; IMC 24,1±3,9 e 24,2±3,9 kg/m², %MG 16,7±4,8% e 19,1±3,8%. Homens apresentaram valores significativamente maiores de peso, estatura e peso de massa magra, e menores de %MG. Dentre os homens, 52,8% apresentaram %MG acima da média, 33,3% baixo percentual, 8,3% muito alto, e 5,6% na média. Nas mulheres, 74,5% apresentaram baixo %MG, 14,9% acima da média e 10,6% na média esperada. No que diz respeito ao VO<sub>2</sub>máx, encontrou-se 35,3±3,02, e 26,8±6,5 <em>mL</em>/kg·min; homens obtiveram maior VO2máx do que mulheres. Quanto à classificação do VO<sub>2</sub>máx de homens: 30,6% muito fraco, 25,0% acima da média, 22,2% na média, 11,1% fraco, 8,3% excelente, 2,8% abaixo da média. Para mulheres, 27,7% médio, 27,7% fraco, 17,0% muito fraco, 12,8% abaixo da média, 10,6% acima da média e 4,3% excelente. <strong>CONCLUSÃO: </strong>Verificou-se que apesar de ambos os grupos estarem em eutrofia, segundo o IMC, a maior parte dos homens (52,8%) apresentou o %MG acima da média, enquanto a maioria das mulheres (74,5%), baixo %MG.  Quando analisado o VO2máx, a maior parte do grupo masculino (30,6%) apresentou-se muito fraco; já o grupo feminino obteve os maiores percentuais para VO2máx médio e fraco (27,7% para ambas as classificações). </p> ER -