@article{Da Costa_Azevedo_Valido_Albuquerque_Grigolleto_2017, title={PERFIL DA FORÇA ISOMÉTRICA E DINÂMICA DE PRATICANTES DE BRAZILIAN JIU JITSU.}, volume={1}, url={https://eventos.set.edu.br/CIAFIS/article/view/6758}, abstractNote={<p><strong>INTRODUÇÃO: </strong>Os estudos que avaliam a força muscular no rendimento de atletas de <em>Brazilian Jiu Jitsu (BJJ), </em>ainda que escassos, têm apontado que essa variável está diretamente relacionada a um bom desempenho competitivo. Ao que se sabe, a força em seus diferentes tipos de manifestação se destaca em ações de imobilizações, em movimentos específicos (raspagens e passagem de guarda) bem como para manter o controle do adversário. <strong>OBJETIVO: </strong>Descrever o perfil de força isométrica e dinâmica conforme a graduação em atletas de <em>BJJ</em> do estado de Sergipe. <strong>MÉTODOS</strong>: Quarenta e cinco atletas de <em>BJJ</em> do sexo masculino, foram selecionados e divididos por graduação: (de faixa branca a preta), e por nível competitivo: (recreacionais; estadual; nacional e internacional).</p><p>O nível competitivo foi discriminado por relato do atleta em ficha de inscrição. Para avaliar a força muscular, utilizou-se os testes <em>Hand Grip</em> isométrico e <em>Hand Grip</em> dinâmico. No isométrico os atletas sustentaram o seu peso corporal, o máximo tempo possível, com os cotovelos em flexão máxima, segurando na lapela de um quimono preso à uma barra fixa. Após cinco minutos de pausa passiva, realizou-se o segundo teste, dinâmico, no qual os atletas executaram o número máximo de repetições de flexão e extensão total dos cotovelos segurando a lapela de um quimono preso à barra fixa. Aplicou-se uma ANOVA 1x5 entre as categorias de faixas e 1x4 entre os níveis competitivos. Teste de Sidak foi usado para comparações múltiplas (p<span style="text-decoration: underline;"><</span>0,05). <strong>RESULTADOS</strong>: Os valores encontrados por faixa, para força isométrica e dinâmica, respectivamente, foram: branca (37,7±23,1 e 7,9±4,7), azul (42±13,9 e 10±3,1), roxa (46,2±12,7 e 11,7±5,8), marrom (59,2±15,2 e 14,7±6,4) e preta (61,3±11,9 e 17±2). Observou-se diferenças (p<0,05) entre faixas brancas em relação aos mais graduados (marrom e preta) tanto na força isométrica, quanto na dinâmica. Contudo, o tamanho de efeito, (força isométrica e dinâmica), mostrou uma magnitude crescente quando comparado aos faixas brancas: 0,2 e 0,45 (azul); 0,36 e 0,80 (roxa); 0,93 e 1,42 (marrom); 1,05 e 1,94 (preta). Para o nível competitivo, os valores encontrados, foram: recreacionais (32,6±16,8 e 6,4±4,39), estadual (39,17±19,50 e 9±3,53), nacional (48,11±9,55 e 12,58±5) e internacional (54,20±17,41 e 15,20±2,16). Os atletas recreacionais ou que competem a nível estadual, apresentaram diferenças (p<0,05) comparados aos que competem nacionalmente ou internacionalmente. Entre os níveis de competição mais elevados (nacional e internacional) não foi encontrado diferença (p>0,05). <strong>CONCLUSÃO: </strong>Os dados encontrados demonstram que na medida em que aumenta a graduação e/ou nível competitivo, aumentam também os níveis de força muscular, tanto isométrica quanto dinâmica.</p>}, number={1}, journal={Congresso Internacional de Atividade Física, Nutrição e Saúde}, author={Da Costa, José Da Costa and Azevedo, Luan Morais and Valido, Charles Nardeli and Albuquerque, Leandro Henrique and Grigolleto, Marzo Edir Da Silva}, year={2017}, month={set.} }