@article{Souza de Oliveira_de Resende-Neto_Aragão-Santos_Da Silva_Da Silva-Grigoletto_2017, title={FORMA DE APRESENTAÇÃO: ORAL; CPF: 024.555.405-02; LEVY ANTHONY SOUZA DE OLIVEIRA; CORRELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE RISCO CARDIOVASCULAR E DE MORTALIDADE COM A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSAS}, volume={1}, url={https://eventos.set.edu.br/CIAFIS/article/view/6666}, abstractNote={<strong>INTRODUÇÃO</strong>: O envelhecimento está associado ao aumento no risco de acometimentos por doenças cardiovasculares, as quais tendem a afetar a qualidade de vida (QV) da população senil. Índices antropométricos e força muscular de preensão manual são considerados indicadores relativamente acurados para a predição do risco cardiovascular e de mortalidade nessa população, contudo existe pouca evidência na literatura científica analisando a relação desses indicadores com a QV de idosos. <strong>OBJETIVO</strong>: Correlacionar indicadores de risco cardiovascular e de mortalidade com a qualidade de vida de idosas fisicamente ativas. <strong>MÉTODOS</strong>: A amostra foi composta por 94 voluntárias (64,74 ± 5,36 anos; 65,43 ± 12,51 kg; 152,1 ± 5,93 cm). A relação cintura-quadril (RCQ) e o índice de massa corporal (IMC) foram obtidos por medidas antropométricas. A força de preensão manual (PM) foi avaliada por um dinamômetro isométrico. Para estimativa de qualidade de vida foi empregado o questionário estruturado <em>WHOQOL-BREF</em>. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para verificar a normalidade dos dados. Na sequência, o coeficiente de correlação de Spearman foi utilizado para as análises principais (p <span style="text-decoration: underline;"><</span> 0,05). <strong>RESULTADOS</strong>: Em termos descritivos, foram observados os seguintes perfis: IMC: 28,25 ± 5,39 kg/m<sup>-²</sup>; RCQ: 0,89 ± 0,07 cm; PM: 18,58 ± 3,73 kgf; e QV: 99,75 ± 11,97 pontos. Identificou-se correlação negativa e fraca, mas significativa, entre o IMC e a QV (r = -0,225; p= 0,029), e entre a RCQ e QV (r = -0,363; p < 0,001), ou seja, quanto maior o IMC e a RCQ, menor foi a percepção de QV. Já a força de PM apresentou correlação positiva e fraca com a QV (r = 0,263; p = 0,010), indicando assim que quanto maior a força de PM, maior a percepção de QV. <strong>CONCLUSÃO</strong>: Conclui-se que quanto menor os índices antropométricos e maior a força de PM, maior é a qualidade de vida em idosas fisicamente ativas.}, number={1}, journal={Congresso Internacional de Atividade Física, Nutrição e Saúde}, author={Souza de Oliveira, Levy Anthony and de Resende-Neto, Antônio Gomes and Aragão-Santos, José Carlos and Da Silva, Danilo Rodrigues and Da Silva-Grigoletto, Marzo Edir}, year={2017}, month={set.} }