TRAUMA DA BARREIRA CUTÂNEA CAUSADA PELAS TOXINAS ESFOLIATIVAS DO STAPHYLOCOCCUS AUREUS: SÍNDROME DA PELE ESCALDADA ESTAFILOCÓCICA

Autores

  • Rayza Simões Moreira Universidade Tiradentes
  • Isadora Aragão de Jesus Universidade Tiradentes
  • Tainá Gabriela de Lima Cavalcanti Tôrres
  • Swany Maria Pereira da Silva Universidade Tiradentes
  • Mônica Batista de Almeida Universidade Tiradentes

Palavras-chave:

Síndrome da pele escaldada estafilocócica (SSSS), Toxinas, Staphylococcus aureus.

Resumo

Oral

Cpf: 01032546506 – Swany Maria Pereira da Silva.

 

TRAUMA DA BARREIRA CUTÂNEA CAUSADA PELAS TOXINAS ESFOLIATIVAS DO STAPHYLOCOCCUS AUREUS: SÍNDROME DA PELE ESCALDADA ESTAFILOCÓCICA

 

RAYZA SIMÕES MOREIRA¹, ISADORA ARAGÃO DE JESUS¹, TAINÁ GABRIELA DE LIMA CAVALCANTI TÔRRES¹, SWANY MARIA PEREIRA DA SILVA¹, MÔNICA BATISTA DE ALMEIDA²- CRF: 146.

 

     ¹ Acadêmicos do curso de farmácia da Universidade Tiradentes, UNIT. Aracaju, Sergipe – Brasil.

² Doutora em biotecnologia, Professora titular nível 1 da disciplina de microbiologia na Universidade Tiradentes, UNIT. Aracaju, Sergipe - Brasil.

rayzase@gmail.com

 

Introdução

A síndrome da pele escaldada compreende um largo espectro de doenças dermatológicas associadas à infecção estafilocócica pelo Staphylococcus aureus. As lesões da pele são produzidas por exotoxinas (ETA, ETB e ETD) mediadas por algumas cepas do Staphylococcus aureus, denominadas toxinas epidermolíticas. Observada principalmente em recém-nascidos ou lactentes, podendo acometer crianças até os 5 anos de idade e raramente adultos. Devido à patologia, o tratamento deve ser iniciado de forma agressiva.

Objetivo

Disseminar informações sobre a Síndrome da pele escaldada estafilocócica e sua contaminação em ambientes distintos, com foco principal em pacientes lactentes ou recém-nascidos.

Metodologia

Através do levantamento bibliográfico feito de forma exploratória e qualitativa, utilizou-se a base de dados de busca para artigos científicos Science Direct, Pubmed, LILACS, Journal of investigative Dermatology, ANVISA, Boletim Científico de Pediatria e Jornal brasileiro de patologia e medicina laboratorial no período de 2004 à 2015.

 

Conclusão

            Devido ao aumento do número de casos da síndrome de pele escaldada relacionados a berçários, salas de parto e unidades de tratamento intensivo neonatal, faz-se necessário a utilização de estratégias de controle de infecção nessas unidades, bem como o uso apropriado de medidas profiláticas.

Palavras chaves: Síndrome da pele escaldada estafilocócica (SSSS), Toxinas, Staphylococcus aureus.

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Biografia do Autor

Rayza Simões Moreira, Universidade Tiradentes

Acadêmica do curso de farmácia da Universidade Tiradentes, UNIT. Aracaju, Sergipe – Brasil

Isadora Aragão de Jesus, Universidade Tiradentes

Acadêmica do curso de farmácia da Universidade Tiradentes, UNIT. Aracaju, Sergipe – Brasil.

Tainá Gabriela de Lima Cavalcanti Tôrres

Acadêmica do curso de farmácia da Universidade Tiradentes, UNIT. Aracaju, Sergipe – Brasil.

Swany Maria Pereira da Silva, Universidade Tiradentes

Acadêmica do curso de farmácia da Universidade Tiradentes, UNIT. Aracaju, Sergipe – Brasil.

Mônica Batista de Almeida, Universidade Tiradentes

Doutora em biotecnologia, Professora titular nível 1 da disciplina de microbiologia na Universidade Tiradentes, UNIT. Aracaju, Sergipe - Brasil.

Referências

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Publicado

2017-09-18

Como Citar

Moreira, R. S., de Jesus, I. A., de Lima Cavalcanti Tôrres, T. G., Pereira da Silva, S. M., & de Almeida, M. B. (2017). TRAUMA DA BARREIRA CUTÂNEA CAUSADA PELAS TOXINAS ESFOLIATIVAS DO STAPHYLOCOCCUS AUREUS: SÍNDROME DA PELE ESCALDADA ESTAFILOCÓCICA. Congresso Internacional De Atividade Física, Nutrição E Saúde, 1(1). Recuperado de https://eventos.set.edu.br/CIAFIS/article/view/6614