O USO DE PRÁTICAS COMPLEMENTARES E INTEGRATIVAS NO TRATAMENTO DA DOR

Autores

  • Eryck Araujo Guimarães Universidade Tiradentes http://orcid.org/0000-0003-4105-7698
  • Daniele Santana Costa Universidade Tiradentes
  • Adriene Do Nascimento Santos Universidade Tiradentes
  • Chirley Oliveira Reis Universidade Tiradentes
  • Luan Araujo Cardozo Universidade Tiradentes

Palavras-chave:

Práticas Complementares, Tratamento, Dor.

Resumo

INTRODUÇÃO: A dor é descrita como uma experiência desagradável e variante de inúmeros caráteres, os quais apresentam desde o modo sensorial até mesmo psicológico e social, sendo, portanto, um dos mais temidos sofrimentos humanos e o sintoma mais comum na prática de saúde. Caracteriza-se Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) todas as ativi¬dades devidamente regulamentadas e inseridas na Política Nacional de Práticas Integra¬tivas e Complementares do Ministério da Saúde (PNPIC/MS), desenvolvidas por meio de ações integradas de caráter interdisciplinar. Essa política foi aprovada pela Portaria 971 do MS em maio de 2006. (BRASIL, 2015). As mesmas são relacionadas como método moderno que garante um maior envolvimento do paciente com o seu próprio tratamento, bem como, a promoção da sua saúde física, mental e espiritual, garantida através da não dependência de fármacos. Poucos são os profissionais que conhecem as terapias complementares e seus benefícios. (THIAGO; TESSER, 2010) OBJETIVO: Ampliar o conhecimento a respeito do tema, bem como apresentar as práticas complementares e integrativas como alternativas auxiliares às terapias farmacológicas no tratamento da dor. METODOLOGIA: Revisão integrativa de caráter exploratório e qualitativo que adotou como base de dados a revista brasileira de terapias complementares e artigos científicos advindos da base de dados SCIELO, da Biblioteca Virtual em Saúde e LILACS, com descritores: Práticas complementares, Tratamento e Dor. RESULTADOS: As práticas complementares buscam o reequilíbrio global e não somente o tratamento sintomático e, dessa forma, acabam por exigir um envolvimento maior do indivíduo em seu próprio tratamento, maior disponibilidade de tempo para cuidar de si mesmo e com resultados muitas vezes não tão imediatos, mas eficazes (SILVA; LEÃO, 2004 apud ELER et al, p.185-190, 2006).CONCLUSÃO: O uso das práticas complementares aplicadas na busca pelo conhecimento da dor e suas progressões, é visto como método inovador e indutor que já apresenta resultados satisfatórios, sendo necessária a sua adequação no cotidiano hospitalar, a fim de estimular o autocontrole do paciente perante a dor (sintoma mais relatado por eles) através de técnicas não farmacológicas, ampliando assim, as formas de tratamento e prevenção de doenças.

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Biografia do Autor

Eryck Araujo Guimarães, Universidade Tiradentes

Aluno do curso de graduação em Enfermagem.

Daniele Santana Costa, Universidade Tiradentes

Aluna de graduação em Enfermagem

Adriene Do Nascimento Santos, Universidade Tiradentes

Aluna do curso de graduação em enfermagem

Chirley Oliveira Reis, Universidade Tiradentes

Aluna do curso de graduação em enfermagem

Luan Araujo Cardozo, Universidade Tiradentes

Especialista em Enfermagem, professor adjunto I da Universidade Tiradentes

Referências

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ELER, G. J.; JAQUES, A. O enfermeiro e as terapias complementares para o alívio da dor. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v. 10, n. 3, p. 185-190, 2006.

THIAGO, S. C.S.; TESSER, C.D. Percepção de médicos e enfermeiros da estratégia de saúde da família sobre terapias complementares. Ver Saúde Pública. Politica. Florianópolis, SC, 2010.

BRASIL. Nacional de Práticas Complementares e Integrativas no SUS. Brasília, Ministério da Saúde, 2015.

SCHVEITZER, M. C.; ZOBOLI, E. L. C.P. Papel das práticas complementares na compreensão dos profissionais da Atenção Básica: uma revisão sistemática. Rev. esc. enferm. USP São Paulo, v. 48, 2014.

SOUZA, I. M. C.; BODSTEIN, R.C.A.; TESSER, C.D.; SANTOS, F.A.S.; HORTALE, V.A. Práticas integrativas e complementares: oferta e produção de atendimentos no SUS e em municípios selecionados. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 28, n. 11, 2012.

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Publicado

2016-11-23

Como Citar

Guimarães, E. A., Costa, D. S., Santos, A. D. N., Reis, C. O., & Cardozo, L. A. (2016). O USO DE PRÁTICAS COMPLEMENTARES E INTEGRATIVAS NO TRATAMENTO DA DOR. Congresso Internacional De Atividade Física, Nutrição E Saúde, (1). Recuperado de https://eventos.set.edu.br/CIAFIS/article/view/3180

Edição

Seção

Resumo - Estética