PROCESSAMENTO E CONTROLE DE MATERIAS HOSPITALARES DA CENTRAL DE MATERIAIS ESTERILIZADOS E SEUS INTERFERENTES NA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA

Autores

  • Antônio Araújo Menezes Souza
  • Sheyla Rocha Lima
  • Renatta Barreto Barbosa Sampaio
  • Mayanna Machado Freitas
  • JULIANA OLIVEIRA MUSSE SILVA

Palavras-chave:

Controle de qualidade, Enfermagem, Esterilização.

Resumo

Introdução: A unidade central de materiais esterilizados (CME) é definida pelo Ministério da Saúde (MS) como um conjunto de elementos destinado à recepção e expurgo, preparo e esterilização, guarda e distribuição de matérias para as unidades de estabelecimento de saúde. Todas as atividades do setor devem ser executadas de maneira dinâmica e sequenciadas. O déficit no treinamento de práticas profissionais, o não uso de equipamentos de proteção individual, e estrutura física inadequada são exemplos de fatores que influenciam negativamente a dinâmica do processo de trabalho, bem como a qualidade do serviço disponibilizado na assistência direta ao cliente. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi analisar o processamento e controle de materiais hospitalares da central de materiais esterilizados e seus interferentes na qualidade da assistência. Metodologia: As informações foram obtidas por meio de revisão de literatura, advinda de artigos científicos e periódicos nas seguintes bases de dados: LILACS (Literatura Latino Americana em Ciências da Saúde), SCIELO (Scientific Electronic Library Online), Ministério da Saúde, Biblioteca é Virtual em Saúde (BVS). Resultados: Estudos apontam que o funcionamento desse setor (CME), tem impacto em todas as unidades de um hospital. O bom funcionamento garante materiais estéreis para que assim técnicas possam ser realizadas de maneira que não venha gerar dano ao paciente. Não gerar dano ao paciente, garante a segurança dos mesmos que é a meta número um de qualquer rede hospitalar. Para gestão do hospital torna importante manter seus indicadores de qualidade com resultados positivos, e para isso é necessário que não existam falhas em nenhuma fase da assistência. Conclusão: O déficit e conhecimento dos enfermeiros alocados na unidade assistencial CME, reflete no funcionamento e trabalho realizado no hospital, já que aumentam para a unidade hospitalar e impacta diretamente na assistência ao cliente e consequentemente nos indicadores de qualidade.

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Referências

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Publicado

2016-11-23

Como Citar

Souza, A. A. M., Lima, S. R., Barbosa Sampaio, R. B., Freitas, M. M., & MUSSE SILVA, J. O. (2016). PROCESSAMENTO E CONTROLE DE MATERIAS HOSPITALARES DA CENTRAL DE MATERIAIS ESTERILIZADOS E SEUS INTERFERENTES NA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA. Congresso Internacional De Atividade Física, Nutrição E Saúde, (1). Recuperado de https://eventos.set.edu.br/CIAFIS/article/view/2927

Edição

Seção

Resumo - Estética